Entrevista: Dia Nacional de Luta contra a Obesidade

A efeméride, assinalada no penúltimo sábado do mês de maio, tem também como objetivos promover a prática de exercício físico para prevenir o aumento da obesidade e incentivar a adoção de hábitos alimentares saudáveis. Para perceber os contornos desta doença falámos com o cirurgião Gil Faria.

Obesidade e Cancro: Investir em saúde, para poupar na doença

A batalha contra o cancro é um desígnio global da humanidade, na qual são investidos milhares de milhões de euros anualmente. Todos os gastos são justificáveis nesta luta e todas as sociedades investem em dispendiosos tratamentos de resgate, de forma a tentar aumentar a sobrevida dos doentes afetados. Não estando em causa estes tratamentos e o investimento social, urge refletir um pouco sobre alguns dos fatores que poderão aliviar esta “epidemia oncológica”.

Opinião: «A obesidade e o mito de Sísifo»

Artigo de opinião de Gil Faria, cirurgião especialista em Cirurgia da Obesidade e Metabolismo, Coordenador dos Centros de Tratamento da Obesidade do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, e do Grupo Trofa Saúde. Professor da FMUP e investigador clínico na área da Cirurgia Metabólica e Obesidade

Obesidade: Nunca é tarde para cuidar de si

Para a maioria das pessoas, a obesidade é muito mais do que uma questão estética; é uma doença que impacta a saúde física e emocional. Pode, muitas vezes, afetar a autoestima e o bem-estar psicológico, além de contribuir para o desenvolvimento de diversas patologias, como a diabetes tipo 2, doenças cardíacas, hipertensão arterial ou diversos tipos de cancro.

Hoje assinala-se o Dia Mundial da Obesidade e a expressão da doença evolui ao longo da vida. Enquanto numa idade mais jovem imperam as preocupações com questões estéticas, à medida que a idade avança, surgem cuidados com a qualidade de vida e com as limitações impostas pelo sobrepeso; e, finalmente, com o aparecimento e progressão das doenças associadas à obesidade, vêm as preocupações com o controlo e prevenção das mesmas.

Vem aí um workshop de entrada livre para assinalar o Dia Mundial da Obesidade

Frequentemente associamos a obesidade a um estilo de vida inadequado, más escolhas alimentares e ao sedentarismo. Mas a verdade é que se trata de uma doença bastante complexa e que está dependente de outros estímulos — como genética, hormonas, e estímulos ambientais, sociais, comportamentais e culturais. As alterações de vida dos últimos 50 anos também têm levado a um aumento exponencial da doença. No entanto, e tal como afirma o médico Gil Faria, é necessária a existência de um “terreno fértil”, considerando que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 38 por cento da população tem excesso de peso e 14 por cento sofre de obesidade. “É indiscutível que a taxa de obesidade global é várias vezes superior ao que existia num passado mais ou menos recente. Isso deve-se a uma combinação de fatores, incluindo mudanças nos padrões alimentares, aumento do sedentarismo (devido ao desenvolvimento tecnológico e a menor necessidade de trabalho físico), e até mesmo a disponibilidade de alimentos processados e ricos em calorias”, explica à NiP.

Qual a melhor época para fazer uma cirurgia metabólica?

Artigo de opinião de Gil Faria, cirurgião especialista em Cirurgia da Obesidade e Metabolismo, coordenador dos Centros de Tratamento da Obesidade do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, e do Grupo Trofa Saúde. Professor da FMUP e investigador clínico na área da Cirurgia Metabólica e Obesidade

Cirurgia metabólica: será segura?

Hoje em dia, as cirurgias são realizadas através de pequenas incisões na pele, por onde são introduzidos os instrumentos de trabalho e uma pequena câmara de vídeo, que permitem completar todo o procedimento com uma excelente visualização de todos os órgãos e a realização de procedimentos muito complexos. Esta tecnologia (laparoscopia) assegura a diminuição da agressão ao organismo, a diminuição dos riscos associados à cirurgia e um rápido regresso à vida ativa.

A indústria alimentar no desenvolvimento da obesidade

O apetite humano por proteínas, a palatabilidade, a conveniência e disponibilidade das comidas ultraprocessadas e o poderoso marketing utilizado pela indústria alimentar são alguns dos aspetos mais determinantes no que diz respeito ao risco de obesidade que assistimos no mundo ocidental.

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